Caros apaniguados, quando lerem estas linhas provavelmente o prazo de validade da Pollga que estava do lado direito já expirou (partindo do pressuposto que a viram). O que vem muito a propósito, dado que a carreira da musa inspiradora deste nome, o eterno ex-campeão do mundo Anderson Polga, parece também padecer da mesma maleita.
E eis os resultados finais:
66 tristes diabos ousaram clicar num botãozinho de forma mais ou menos aleatória, alguns talvez mais que uma vez, imbuídos de um fervor de contornos Ultra. Dá mais ou menos uma pessoa por cada dia e meio. Pode parecer pouco, mas desafiamos a U. Leiria a lançar uma iniciativa semelhante no seu estádio e logo comparamos.
(Num aparte, continuamos a exortar os fiéis devotos da nossa SAD a visualizar o vídeo imediatamente abaixo do dístico “Caixa de Gorjetas” – nem precisa de ser até ao fim – para assim contribuir com míseras décimas de cêntimo para os nossos depauperados cofres. Eu, por exemplo, prometi a mim mesmo que só voltaria a comprar uma pastilha Gorila – tutti-frutti – assim que a SAD começasse a dar lucro e agora falta-me qualquer coisa para colar sob o tampo da mesa.)
Há mais adeptos a gostar dos textos que das fotos ou vídeos, que são janotas, sim senhor, mas não são o ponto mais forte da SAD para quase ninguém. Isto porque a maioria da massa associativa também tem essas cadernetas e Cadernos d’A Bola e trabalha melhor com Photoshop, embora seja mais preguiçosa. Há ainda dois furiosos anti-SAD e para esses encontro uma explicação: um é adepto do Gil Vicente e não gostou da associação nauseabunda que fizemos ao mítico Adelino Ribeiro Novo e o outro era o Calado.
Muito curiosa foi a resposta de 13 pessoas que declararam anonimamente juras de amor à nossa Direcção, indo ao ponto de despirem os seus soutiens só para nós (era isso que estava em causa; se não leram com atenção, paciência). A todas vós, meninas, agradecemos e reiteramos a disponibilidade para um table dance privado e confidencial, nas nossas ou nas vossas instalações – mandem-nos um mail e fotografias de corpo inteiro para avaliarmos as vossas capacidades técnico-tácticas.
Sublinho, meninas; Rochembacks, apesar dos seus seios tamanho > 38 e, eventualmente, um bom pontapé-canhão , não serão bem-vindos.
O vencedor incontestado é, claramente, a última opção: o “I don’t care and I don’t give a sh*t”. A nossa massa associativa é maioritariamente resultadista e não interessa o quão adornada seja a jogada, desde que a bola seja posta lá dentro; não importa que tentemos sair a jogar de cabeça levantada, interessa é que o jogador não passe se a bola já lá vai; e é imperioso que a bola vá para as couves se estamos a ganhar por 1-0 a cinco minutos do fim. E nesse espírito, queria presentear-vos com um dos melhores cromos da temporada, o distinto Matias Oliver:
É do Santa Clara e tem tudo para ser uma estrela brilhante na constelação Draskovikiana dos avançados com pouco faro pelo golo mas muito instinto cromático. Desde o facto de ser conterrâneo do Maxi Bevacqua, passando pela tímida mullet completamente outdated e acabando na tentativa de alcançar o patamar monocélhico de S. Exa., D. Jaime Cerqueira, exibindo duas tão frondosas quanto arquitectónicas sobrancelhas.
É esta a forma que temos de dizer “obrigado” a todos os nossos associados. E reiteramos que o nosso povo merece mais e melhores cromos.
E eis os resultados finais:
66 tristes diabos ousaram clicar num botãozinho de forma mais ou menos aleatória, alguns talvez mais que uma vez, imbuídos de um fervor de contornos Ultra. Dá mais ou menos uma pessoa por cada dia e meio. Pode parecer pouco, mas desafiamos a U. Leiria a lançar uma iniciativa semelhante no seu estádio e logo comparamos.
(Num aparte, continuamos a exortar os fiéis devotos da nossa SAD a visualizar o vídeo imediatamente abaixo do dístico “Caixa de Gorjetas” – nem precisa de ser até ao fim – para assim contribuir com míseras décimas de cêntimo para os nossos depauperados cofres. Eu, por exemplo, prometi a mim mesmo que só voltaria a comprar uma pastilha Gorila – tutti-frutti – assim que a SAD começasse a dar lucro e agora falta-me qualquer coisa para colar sob o tampo da mesa.)
Há mais adeptos a gostar dos textos que das fotos ou vídeos, que são janotas, sim senhor, mas não são o ponto mais forte da SAD para quase ninguém. Isto porque a maioria da massa associativa também tem essas cadernetas e Cadernos d’A Bola e trabalha melhor com Photoshop, embora seja mais preguiçosa. Há ainda dois furiosos anti-SAD e para esses encontro uma explicação: um é adepto do Gil Vicente e não gostou da associação nauseabunda que fizemos ao mítico Adelino Ribeiro Novo e o outro era o Calado.
Muito curiosa foi a resposta de 13 pessoas que declararam anonimamente juras de amor à nossa Direcção, indo ao ponto de despirem os seus soutiens só para nós (era isso que estava em causa; se não leram com atenção, paciência). A todas vós, meninas, agradecemos e reiteramos a disponibilidade para um table dance privado e confidencial, nas nossas ou nas vossas instalações – mandem-nos um mail e fotografias de corpo inteiro para avaliarmos as vossas capacidades técnico-tácticas.
Sublinho, meninas; Rochembacks, apesar dos seus seios tamanho > 38 e, eventualmente, um bom pontapé-canhão , não serão bem-vindos.
O vencedor incontestado é, claramente, a última opção: o “I don’t care and I don’t give a sh*t”. A nossa massa associativa é maioritariamente resultadista e não interessa o quão adornada seja a jogada, desde que a bola seja posta lá dentro; não importa que tentemos sair a jogar de cabeça levantada, interessa é que o jogador não passe se a bola já lá vai; e é imperioso que a bola vá para as couves se estamos a ganhar por 1-0 a cinco minutos do fim. E nesse espírito, queria presentear-vos com um dos melhores cromos da temporada, o distinto Matias Oliver:
É do Santa Clara e tem tudo para ser uma estrela brilhante na constelação Draskovikiana dos avançados com pouco faro pelo golo mas muito instinto cromático. Desde o facto de ser conterrâneo do Maxi Bevacqua, passando pela tímida mullet completamente outdated e acabando na tentativa de alcançar o patamar monocélhico de S. Exa., D. Jaime Cerqueira, exibindo duas tão frondosas quanto arquitectónicas sobrancelhas.
É esta a forma que temos de dizer “obrigado” a todos os nossos associados. E reiteramos que o nosso povo merece mais e melhores cromos.
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